A base do Festival de Teatro

Por Rubens Barizon
Correspondência de Curitiba


Se o teatro salva como o exercício do conjunto, o Jornal de Teatro desembarca na terra dos guris para se unir a 22a edição do Festival de Teatro de Curitiba.

Dadas as boas vindas ao movimento da arte no sul do Brasil - um contexto ao leitor: A cidade completou 320 anos no dia 29 de março, dois dias depois do dia internacional do teatro. São 12 dias de comoção artística e nove elementos dentro do Festival que envolve, espetáculos dos mais esperados na Mostra, dos mais populares na Fringe, comida, infantil, comédia, urbanos e por aí a dimensão se estabelece.

São muitas apresentações e já parece egoísmo o anúncio de alguns e ausência de outros. Entretanto, o tempo é inimigo do espaço e a partir dessa premissa - não há preferência, apenas oportunidade. As pautas são inúmeras e cada vez cresce a chance de escrever sobre a cidade, a educação, a sociedade e tudo que está ao redor das artes cênicas. Mas, por conta das brechas que o teatro proporciona, enquanto ferramenta de cultura transformadora, a mídia engancha como um item aliado e funciona conforme a cena, com roteiro e direção, na medida em que a expansão do veículo anuncia.

Aos guris e pessoas do teatro, a correspondência do Jornal de Teatro de Curitiba inicia aqui.

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