O francês Christian de Portzamparc, admirador de Niemeyer e Reidy, assinou o projeto da Cidade da Música, um complexo de 94 mil m2 de terreno e 22 mil m2 de pura arte arquitetônica que abrigará a futura sede da Orquestra Sinfônica Brasileira. Portzamparc é prestigiado e acumula prêmios como o Prêmio Pritzker, o Nobel da arquitetura, e é o criador da Cité de la Musique, de Paris, entre outros projetos de destaque na Europa.
A magnitude e a complexidade da obra foi inspirada em curvas, arcos, pilotis, rampas e espaços que se encontram e se separam. O Plano Diretor do projeto original, assinado pelo arquiteto Lúcio Costa há 32 anos, já previa para o local, a ocupação predial com as características da Cidade da Música. O objetivo era trazer solução para ocupar o Parque das Palmeiras, revitalizando e recuperando a centralidade da área, vital para interligar as zonas norte e oeste à zona sul da cidade.
A magnitude e a complexidade da obra foi inspirada em curvas, arcos, pilotis, rampas e espaços que se encontram e se separam. O Plano Diretor do projeto original, assinado pelo arquiteto Lúcio Costa há 32 anos, já previa para o local, a ocupação predial com as características da Cidade da Música. O objetivo era trazer solução para ocupar o Parque das Palmeiras, revitalizando e recuperando a centralidade da área, vital para interligar as zonas norte e oeste à zona sul da cidade.
Do lado de fora da Cidade da Música, somos impactados com formas simples, duas linhas pairadas no horizonte, cuja dinâmica interpreta as montanhas da Cidade Maravilhosa. Do lado de dentro, descortina-se uma visão panorâmica, mar, montanha, planície. O local abrigará um complexo com a maior sala de consertos de orquestras sinfônicas e óperas da América Latina. Integram o complexo, restaurantes , cafeterias, salas de cinema, lojas, etc.
A Cidade da Música, definida como uma "verdadeira obra-prima de poesia" pelo Metropolitan Art Press e pelo Centro Europeu de Artes de Design, e é o mais arrojado empreendimento público destinado à Cultura realizado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro nas últimas décadas. Neste complexo está instalada a maior sala de concertos sinfônicos e de ópera da América Latina.
A Prefeitura do Rio investiu R$ 518 milhões na construção da edificação, no mobiliário, sistemas de acústica, climatização, energia, segurança, redes de infra-estrutura geral, urbanização, paisagismo e obras viárias no entorno do complexo. A construção foi iniciada em setembro de 2003 e tinha a meta de 90% do cronograma pronto no segundo semestre de 2008.
A Prefeitura do Rio investiu R$ 518 milhões na construção da edificação, no mobiliário, sistemas de acústica, climatização, energia, segurança, redes de infra-estrutura geral, urbanização, paisagismo e obras viárias no entorno do complexo. A construção foi iniciada em setembro de 2003 e tinha a meta de 90% do cronograma pronto no segundo semestre de 2008.
A edificação divide-se em quatro grandes conjuntos funcionais localizados entre os planos da esplanada e da cobertura. A Grande Sala (1) é o principal desses conjuntos. Os outros blocos abrigam os demais equipamentos: sala de música de câmara (2), sede da OSB, salas de ensaio e camarins (3), sala elétro-acústica, os cinemas, mídiateca e restaurante (4). A Cidade da Música será a nova sede da Orquestra Sinfônica Brasileira da Cidade do Rio de Janeiro.
A Grande Sala pode ser utilizada com 1.800 lugares para apresentações de orquestras sinfônicas, ou com 1.300 lugares nos espetáculos de ópera. A sala de música de câmara possui 800 lugares, podendo ser reduzida para 500 lugares. Há sete salas de ensaio, dez salas de aula, um centro de ensino, três cinemas com 500 lugares cada, lojas, além de um restaurante, cafeteria, midiateca, sala eletro-acústica.
Na Grande Sala e de Música de Câmara foi adotado o conceito de iluminação arquitetural cênica, alternando fachos de luz marcados e iluminação difusa como detalhes incorporados à arquitetura. No interior dessas salas haverá fontes luminosas que não necessitam de uso de reatores ou transformadores para evitar ruídos na acústica desses ambientes.
A super produção “Rock in Rio – O Musical” fica nos aposentos da Cidade da Música até o dia 28 de abril.
A super produção “Rock in Rio – O Musical” fica nos aposentos da Cidade da Música até o dia 28 de abril.