"Mamãe, como eu nasci" reestreia na Casa Laura Alvim



Felipe Sil / JT

Comemoração de um espetáculo histórico. Reestreia no dia 7 de novembro, na Casa de Cultura Laura Alvim, no Rio, o espetáculo “Mamãe, como eu nasci”, primeiro no Brasil a misturar a encenação no palco com desenho animado mostrado na tela. A peça foi representada pela primeira vez em 2003, no Teatro do Planetário, e desde então participou de sete festivais internacionais e dezenas nacionais.

O espetáculo é baseado em um livro didático do sexólogo Marcos Ribeiro, lançado na década de 90. “A obra explica como são feitos os bebês para as crianças. Com base nisso, criei um enredo em que, pouco a pouco, também explicamos aos menores, de maneira pedagógica e científica, como é todo o processo. É tudo muito bonito e estou feliz de reestrear no Rio”, comenta Antonio Carlos Bernardes, que teve a concepção da história e é secretário do CBTIJ (Centro Brasileiro Teatro para a Infância e Juventude).

Logo após “Mamãe, como eu nasci”, tem início a peça “Levitador Interplanetário Xereta Orbital”, também com participação de Bernardes na produção, desta vez como adaptador do texto de Ivanir Calado. “Esse mostra mais o comportamento da garotada. Conta a estória de uma crianaç que se sente diferente das outras e é rejeitada na escola, até que aprende que o ser diferente é que é legal”, comenta.

As apresentações das peças vão até dia 13 de dezembro, sempre aos sábados e domingos. O espetáculo “Mamãe, como eu nasci” tem início às 16h e o “Levitador Interplanetário Xereta Orbital” às 17h.

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