Grupo Milongas se apresenta no teatro Glauce Rocha em setembro
A apresentação começa em clima de suspense, com o mistério “Quem roubou o livro do autor no mundo dos contos e está destruindo as histórias tradicionais?” Os suspeitos são os personagens excluídos destes contos: Rogério Luiz, o quarto porquinho; Chato, o oitavo anão; e Isabela, a irmã da Chapeuzinho Vermelho, papeis que os atores descobrem, através de sorteio feito em cena, quem irá interpretá-los naquele dia.
A montagem é inspirada em jogos de mesa tipo Detetive ou Scotland Yard, em que os atores são as peças do tabuleiro e os jogadores são os próprios espectadores, com um final sempre surpreendente.
A partir daí a platéia torna-se parte da trama e assume a função de detetive, com a tarefa de observar atenciosamente a descrição de cada personagem e os seus motivos para praticar o roubo. Além disso, o público tem autonomia para escolher o caminho que os suspeitos vão seguir em cena, tendo como base uma tela de pano ao fundo do cenário, que simula um tabuleiro de jogo rústico, onde cada sugestão dá um seguimento diferente à trama. “Há cenas ensaiadas, pinçadas de Os três porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, Pinóquio, João e Maria, João e o Pé de feijão e Cinderela. Mas nunca a platéia verá todas as performances em uma apresentação, somente as cenas que aparecerem dentro do caminho que o público vai escolher,” explica o autor e diretor, Breno Sanches.
A partir daí a platéia torna-se parte da trama e assume a função de detetive, com a tarefa de observar atenciosamente a descrição de cada personagem e os seus motivos para praticar o roubo. Além disso, o público tem autonomia para escolher o caminho que os suspeitos vão seguir em cena, tendo como base uma tela de pano ao fundo do cenário, que simula um tabuleiro de jogo rústico, onde cada sugestão dá um seguimento diferente à trama. “Há cenas ensaiadas, pinçadas de Os três porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, Pinóquio, João e Maria, João e o Pé de feijão e Cinderela. Mas nunca a platéia verá todas as performances em uma apresentação, somente as cenas que aparecerem dentro do caminho que o público vai escolher,” explica o autor e diretor, Breno Sanches.
A montagem é inspirada em jogos de mesa tipo Detetive ou Scotland Yard, em que os atores são as peças do tabuleiro e os jogadores são os próprios espectadores, com um final sempre surpreendente.
Ao final, através das pistas deixadas pelos suspeitos, a platéia, representada por um espectador que receberá o título de rei e/ou rainha da apresentação, vai poder dizer quem roubou o livro. Se errar, o vilão vence, e se acertar, salva o mundo dos contos. E assim, com essa dinâmica interativa, é possível conferir sempre um espetáculo diferente, tanto no desenrolar da história quanto no desfecho.
Antes de estrear nos palcos, Contos Fadados conquistou a admiração de espectadores especiais: os pacientes de hospitais públicos do Rio de Janeiro onde o espetáculo, desde o começo do ano, integra o projeto “Platéias Hospitalares” dos Doutores da Alegria, com apresentações uma vez por mês nas unidades de saúde. O Grupo Milongas já fazia parte desta iniciativa com o espetáculo "Conversas Inversas Histórias Diversas", que foi adaptado para ser apresentado em hospitais. “No caso do "Contos Fadados" o caminho está sendo inverso, primeiro estreamos nos hospitais e agora estamos levando para os palcos, mas criamos uma peça que pudesse ser apresentada nos dois ambientes”, conta Breno Sanches, indicado em 2010 ao prêmio Zilka Salaberry de melhor texto infantil com "Conversas Inversas Histórias Diversas".
SERVIÇO:
Local: Glauce Rocha
Temporada: 08/09 a 29/9
Dias: Sábados e domingos.
Hora: 16h
Endereço: Av. Rio Branco, 179 - Centro
Tel: (21) 2220-0259
Capacidade: 278 lugares
Valor: R$10 (inteira) R$5 (meia)
Duração: 50 minutos
Censura: Livre.